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Enchentes: Devastação e solidariedade diante dos impactos causados

As Enchentes são fenômenos que, à primeira vista, podem parecer apenas uma manifestação natural, mas cujas consequências são profundas e complexas. No Brasil e em diversas partes do mundo, as enchentes têm se tornado cada vez mais frequentes, em parte devido às mudanças climáticas e ao crescimento urbano desordenado. Primordialmente, compreender os impactos das enchentes e como a sociedade responde a esses eventos é essencial para minimizar os danos e promover uma resposta mais eficaz e solidária.

Antes de mais nada, é importante destacar que as enchentes não escolhem alvos específicos; elas afetam indiscriminadamente áreas urbanas e rurais, causando danos materiais significativos, perda de vidas e desabrigando milhares de pessoas. Por exemplo, em 2022, as enchentes no estado da Bahia resultaram em milhares de desabrigados e bilhões de reais em prejuízos econômicos. Portanto, a preparação e a resposta adequada a esses desastres naturais são fundamentais. Entender a dinâmica das enchentes e os fatores que contribuem para sua ocorrência pode ajudar comunidades a se prepararem melhor e a minimizarem os impactos devastadores.

Em primeiro lugar, abordaremos as curiosidades sobre as enchentes. Uma das principais curiosidades é que, apesar de muitas pessoas associarem enchentes a grandes rios, elas podem ocorrer em qualquer lugar onde haja uma combinação de chuvas intensas e infraestrutura inadequada de drenagem. Outro fato interessante é que as enchentes rápidas, também conhecidas como “flash floods”, são responsáveis pela maioria das mortes que se relacionam a inundações, pois as pessoas muitas vezes subestimam a velocidade e a força da água. Nesse sentido, entender essas peculiaridades pode ser vital para a segurança pessoal e comunitária.

Escolher o que levar em situações de enchente é crucial para garantir a segurança e o bem-estar durante e após o evento. Sobretudo, itens essenciais como documentos, medicamentos, roupas, alimentos não perecíveis e água potável devem ser prioridade sempre. De antemão, é importante ter uma mochila de emergência sempre pronta, facilitando uma evacuação rápida e eficiente. Constantemente, vemos relatos de pessoas que perderam tudo em enchentes, e muitas dessas perdas poderiam ser bem menores com uma preparação adequada.

Atualmente, a prevenção e proteção contra enchentes envolvem tanto medidas estruturais quanto ações comunitárias e individuais. Primordialmente, governos e autoridades locais devem investir em infraestrutura adequada, como sistemas de drenagem eficientes e a construção de diques e barragens. Em contrapartida, a população deve estar ciente dos riscos e das ações preventivas que podem tomar. Dicas básicas de proteção incluem evitar áreas de risco, não atravessar ruas alagadas e estar sempre atento aos alertas meteorológicos. Antecipadamente, essas ações podem salvar vidas e reduzir significativamente os danos causados pelas enchentes.

Entender e preparar-se para as enchentes, portanto, não é apenas uma questão de sobrevivência, mas também de solidariedade e responsabilidade social. Quando comunidades se unem para enfrentar esses desafios, os impactos podem menores e as respostas tornam-se mais eficazes. Acima de tudo, a solidariedade e a preparação são nossas melhores defesas contra a devastação das enchentes.

O que são Enchentes?

Enchentes são eventos naturais em que áreas normalmente secas ficam submersas devido ao transbordamento de corpos d’água, chuvas intensas ou falhas na infraestrutura. Em princípio, as enchentes podem ter causas em fatores naturais como chuvas torrenciais, derretimento de neve e marés altas. No entanto, atividades humanas, como o desmatamento, a urbanização desenfreada e a má gestão dos recursos hídricos, também contribuem significativamente para a ocorrência e a severidade das enchentes. Compreender as causas das enchentes é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e mitigação.

As enchentes se classificam em diversos tipos, cada uma com suas características e impactos específicos. Enchentes urbanas ocorrem principalmente em áreas densamente povoadas onde a impermeabilização do solo impede a absorção da água da chuva, resultando em inundações rápidas e intensas. As rurais, por outro lado, tendem a acontecer em áreas agrícolas, afetando plantações e infraestrutura rural. Já as fluviais ocorrem pelo transbordamento de rios e córregos, geralmente após períodos prolongados de chuva intensa. Finalmente, enchentes costeiras resultam da combinação de marés altas, tempestades e aumento do nível do mar, afetando comunidades próximas ao litoral. Entender esses tipos de enchentes ajuda na identificação dos riscos específicos e na implementação de medidas de proteção adequadas.

Atualmente, as enchentes estão mais frequentes e severas, uma tendência que é corroborada por dados estatísticos. Por exemplo, estudos mostram que o número de eventos de enchentes aumentou significativamente nas últimas décadas, em grande parte devido às mudanças climáticas e à urbanização descontrolada. Além disso, as enchentes não são apenas mais comuns, mas também mais devastadoras, causando prejuízos econômicos bilionários e afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo dados da ONU, aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas foram afetadas por desastres relacionados a enchentes entre 1995 e 2015. Esses números destacam a importância de se preparar e responder de forma eficaz a esses eventos.

Curiosidades sobre as enchentes incluem o fato de que mesmo pequenas elevações no nível da água podem ter impactos devastadores. Por exemplo, apenas 15 centímetros de água em movimento rápido podem derrubar um adulto, e 60 centímetros podem levar embora um carro. Escolher o que levar em situações de enchente é vital para a sobrevivência e a segurança. Documentos importantes, medicamentos, roupas, alimentos não perecíveis e água potável devem estar sempre à mão. Para evitar transtornos, é essencial estar atento aos alertas meteorológicos e preparar um plano de emergência familiar.

Dicas de proteção e prevenção básicas para situações de enchentes incluem a instalação de barreiras contra inundações, a criação de sistemas de drenagem adequados e a educação da população sobre os riscos e as medidas de segurança. Sobretudo, a solidariedade comunitária é crucial durante e após as enchentes, pois a cooperação entre vizinhos e a assistência mútua podem salvar vidas e acelerar a recuperação. Em resumo, as enchentes são uma realidade que exige atenção constante, preparação e solidariedade para mitigar seus impactos devastadores e promover uma resposta eficiente e humana.

Impactos das Enchentes: Devastação e Perdas

As Enchentes geram uma série de consequências devastadoras em diversos aspectos da sociedade. Antes de mais nada, os danos materiais são visíveis e imediatos. A infraestrutura sofre severamente: estradas e pontes são destruídas, sistemas de transporte pemranecem em interrupção, e redes de energia elétrica com grandes danos. As moradias, sobretudo em áreas mais vulneráveis, são inundadas, levando à perda de bens e forçando famílias a deixarem suas casas. Por exemplo, nas enchentes de 2020 no Brasil, milhares de pessoas perderam suas residências, e a reconstrução das infraestruturas levou meses, se não anos.

Consequências econômicas das enchentes são igualmente significativas. Os prejuízos financeiros são enormes, impactando não apenas indivíduos e famílias, mas também o comércio e a indústria. Empresas sofrem com a destruição de estoques, equipamentos e instalações, resultando em paralisações prolongadas e perda de empregos. A agricultura, por exemplo, sofre duramente com a destruição das plantações e a perda do gado, o que eleva os preços dos alimentos e contribui para a insegurança alimentar. Em primeiro lugar, a recuperação econômica após uma enchente pode ser lenta e custosa, exigindo investimentos significativos e apoio governamental para a reconstrução e a retomada das atividades econômicas.

Os impactos ambientais das enchentes também são profundos e duradouros. À primeira vista, a degradação do solo é um dos principais problemas, pois a erosão e o deslocamento de sedimentos podem tornar as terras agrícolas improdutivas. A poluição das águas é outra consequência grave, já que enchentes frequentemente carregam resíduos, produtos químicos e esgoto para rios e lagos, contaminando as fontes de água potável e afetando a fauna aquática. Além disso, a perda de biodiversidade é uma preocupação constante, com habitats naturais sendo destruídos e espécies de plantas e animais sendo ameaçadas. Sobretudo, a recuperação ambiental é um processo longo e complexo que exige esforços coordenados entre governos, organizações ambientais e comunidades locais.

Não se pode, jamais, subestimar as consequências sociais das enchentes. As enchentes frequentemente resultam em um grande número de desabrigados, que necessitam de abrigos temporários e assistência humanitária imediata. De antemão, problemas de saúde emergem, como doenças transmitidas pela água contaminada e pelo saneamento inadequado, além de problemas de saúde mental devido ao estresse e ao trauma causados pela perda de lares e entes queridos. A perda de vidas é, infelizmente, uma realidade comum nas enchentes, deixando um impacto duradouro nas comunidades afetadas. Nesse sentido, a solidariedade comunitária torna-se vital para a recuperação, com vizinhos ajudando uns aos outros e organizações de socorro fornecendo apoio essencial.

Curiosidades sobre as enchentes incluem o fato de que mesmo enchentes de pequena escala podem causar impactos devastadores se ocorrerem em áreas densamente povoadas ou mal preparadas. Escolher o que levar em situações de enchente envolve priorizar itens essenciais como documentos importantes, medicamentos, e provisões básicas. Para se antecipar e evitar o máximo de transtornos possíveis, é crucial estar sempre atento aos alertas meteorológicos e ter um plano de evacuação bem definido. Dicas de proteção e prevenção básicas incluem manter-se informado sobre os riscos de enchentes na sua área, construir barreiras físicas quando possível, e participar de treinamentos comunitários sobre como reagir durante uma enchente.

Acima de tudo, a solidariedade e a preparação são fundamentais para enfrentar as enchentes e minimizar suas consequências devastadoras.

Casos Notáveis de Enchentes

Existem exemplos de enchentes devastadoras no Brasil e em outros países ilustram a força destrutiva da natureza. No entanto, também fica visível a capacidade de resiliência e solidariedade das pessoas afetadas. Antes de mais nada, é fundamental analisar alguns desses casos para compreender os impactos e as lições aprendidas.

Em primeiro lugar, uma das enchentes mais devastadoras no Brasil ocorreu em janeiro de 2011, na região serrana do Rio de Janeiro. Esse evento, conhecido como a tragédia da Serra Fluminense, ocorreu por chuvas intensas que resultaram em deslizamentos de terra e inundações. Cidades como Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis foram duramente atingidas. À primeira vista, os números são chocantes: mais de 900 pessoas morreram, milhares ficaram desabrigadas, e os danos materiais ultrapassaram R$ 1 bilhão. Esse desastre destacou a necessidade de planejamento urbano adequado e de sistemas de alerta precoce para evitar tragédias futuras.

Outro exemplo notável de enchentes ocorreu na Tailândia em 2011. Principalmente entre julho e dezembro, o país enfrentou uma das piores inundações de sua história, com mais de dois terços das províncias afetadas. As enchentes foram causadas por uma combinação de chuvas sazonais intensas e a falha de barragens e sistemas de controle de água. De antemão, as consequências foram devastadoras: mais de 800 mortes, milhões de desabrigados e prejuízos econômicos estimados em US$ 45 bilhões. Nesse sentido, a Tailândia aprendeu a importância de investir em infraestrutura resiliente e em planos de evacuação eficientes para minimizar os danos futuros.

Na Europa, a enchente de 2002 no Rio Elba, na Alemanha, serve como outro exemplo significativo. À primeira vista, essa enchente foi resultado de chuvas torrenciais que causaram o transbordamento do rio. Isso afetou principalmente a cidade de Dresden e outras áreas ao longo do Elba, e, sobretudo, os impactos foram severos: dezenas de mortes, milhares de desabrigados e danos econômicos que superaram € 15 bilhões. A resposta a esse desastre incluiu a modernização dos sistemas de defesa contra enchentes e a implementação de novas políticas de gestão de risco de desastres, destacando a importância de medidas preventivas robustas.

Quais as principais curiosidades sobre as enchentes? Por exemplo, um aspecto interessante é que algumas regiões conseguem prever enchentes com até 24 horas de antecedência graças a avançados sistemas de monitoramento climático. Quais as principais coisas a serem levadas em conta na hora de escolher o que levar? Em princípio, itens essenciais como documentos, medicamentos, alimentos não perecíveis e água potável são cruciais. Como se antecipar e evitar o máximo de transtornos possíveis? Constantemente monitorar previsões meteorológicas e ter um plano de evacuação bem definido são práticas essenciais. Dicas de proteção e prevenção básicas para situações de enchentes incluem evitar áreas de risco, manter-se informado sobre alertas de enchente e ter sempre um kit de emergência preparado.

Lições aprendidas com esses desastres incluem a necessidade de planejamento urbano sustentável, infraestrutura resiliente, e sistemas de alerta precoce. Acima de tudo, a solidariedade comunitária e a cooperação entre governos, ONGs e cidadãos são vitais. São essenciais para a recuperação e para a construção de comunidades mais fortes e preparadas para enfrentar futuras enchentes. Atualmente, essas lições continuam a ser aplicadas e aperfeiçoadas. Contribuem assim, para uma resposta mais eficaz e humanizada diante das enchentes: devastação e solidariedade diante dos impactos causados.

Resposta e Solidariedade: Ação Comunitária e Governamental

As Enchentes exigem respostas rápidas e coordenadas para mitigar seus efeitos devastadores. Antes de mais nada, a resposta imediata a enchentes envolve ações de resgate, abrigos temporários e a distribuição de alimentos e água. Em momentos de crise, a rapidez e eficiência dessas ações são cruciais para salvar vidas e aliviar o sofrimento das pessoas afetadas. Primordialmente, equipes de resgate precisam estar bem treinadas e equipadas para lidar com situações extremas. Por outro lado, os abrigos temporários devem ser organizados para proporcionar segurança e conforto aos desabrigados.

O papel das ONGs e da comunidade local é fundamental na assistência às vítimas de enchentes. À primeira vista, organizações não governamentais (ONGs) desempenham um papel vital na coordenação de esforços de socorro e na distribuição de recursos essenciais. Elas frequentemente complementam as ações governamentais, alcançando áreas e pessoas que podem não receber ajuda oficial de imediato. Acima de tudo, a solidariedade da comunidade local se manifesta através de ações voluntárias, doações e apoio emocional. Por exemplo, em muitas enchentes, vemos vizinhos ajudando uns aos outros a evacuar, fornecendo abrigo e compartilhando recursos. Nesse sentido, a união e a cooperação entre os membros da comunidade são elementos essenciais para a recuperação.

Políticas públicas e programas de prevenção e mitigação de desastres desempenham um papel crítico na redução dos impactos das enchentes. Atualmente, governos em todo o mundo estão reconhecendo a necessidade de investir em infraestrutura resiliente e sistemas de alerta precoce. De antemão, é fundamental que as políticas públicas incluam planos de uso do solo que evitem construções em áreas de risco e garantam a existência de sistemas de drenagem eficientes. Programas de educação e conscientização também são essenciais para preparar a população para reagir adequadamente em situações de emergência. Por exemplo, simulações de evacuação e treinamentos comunitários podem salvar vidas ao garantir que todos saibam o que fazer quando uma enchente ocorrer.

Quais as principais curiosidades sobre as enchentes? Um fato interessante é que enchentes rápidas, conhecidas como “flash floods”, podem ocorrer com pouco ou nenhum aviso, tornando-as especialmente perigosas. Quais as principais coisas a serem levadas em conta na hora de escolher o que levar? Documentos importantes, medicamentos essenciais, alimentos não perecíveis e água potável devem estar sempre prontos para serem levados em caso de evacuação. Como se antecipar e evitar o máximo de transtornos possíveis? Manter-se informado sobre previsões meteorológicas e ter um plano de evacuação bem definido são passos essenciais. Dicas de proteção e prevenção básicas para situações de enchentes incluem evitar áreas baixas durante chuvas intensas, construir barreiras físicas como diques ao redor de propriedades vulneráveis e participar ativamente de programas de preparação para desastres.

Em resumo, a resposta e a solidariedade diante das enchentes envolvem uma combinação de ação comunitária, suporte de ONGs e políticas públicas eficazes. Todavia, a preparação e a conscientização contínuas são fundamentais para minimizar os danos e garantir uma recuperação rápida e sustentável. Sobretudo, a resiliência comunitária e a cooperação entre todos os setores da sociedade são nossas melhores defesas contra os efeitos devastadores das enchentes.

Prevenção e Preparação: Como Reduzir os Riscos de Enchentes

Sabemos que as Enchentes são uma realidade frequente, especialmente em regiões propensas a eventos climáticos extremos. Antes de mais nada, é crucial entender que a prevenção e preparação são essenciais para mitigar os riscos e impactos das enchentes. Principalmente, medidas de infraestrutura, planejamento urbano sustentável e educação da população são pilares fundamentais nesse processo.

Medidas de infraestrutura desempenham um papel vital na prevenção de enchentes. De antemão, a construção de diques e barragens pode controlar o fluxo de água, prevenindo transbordamentos que causam inundações. Sistemas de drenagem eficientes são igualmente importantes, permitindo o escoamento rápido da água da chuva, especialmente em áreas urbanas onde a impermeabilização do solo impede a absorção natural. Por exemplo, cidades que investem em redes de esgoto bem planejadas e canais de drenagem tendem a sofrer menos com enchentes repentinas. Além disso, o reflorestamento de áreas desmatadas ajuda a absorver a água da chuva, reduzindo a velocidade do escoamento superficial e diminuindo o risco de enchentes.

Planejamento urbano sustentável é outro aspecto crucial para a prevenção de enchentes. Em primeiro lugar, é essencial que as cidades considerem o uso adequado do solo, evitando construções em zonas de risco, como áreas próximas a rios e encostas. A regulamentação da impermeabilização do solo também é necessária; por exemplo, promover o uso de pavimentos permeáveis e a criação de espaços verdes urbanos que possam absorver a água da chuva. Nesse sentido, políticas de ordenamento territorial devem ser rigorosas e bem aplicadas para garantir que o desenvolvimento urbano não aumente a vulnerabilidade às enchentes.

Educação e conscientização da população sobre os riscos e ações preventivas são fundamentais para a eficácia das medidas de prevenção. Atualmente, muitas comunidades ainda não têm acesso às informações necessárias para se protegerem adequadamente. Campanhas educativas podem ensinar os cidadãos sobre os perigos das enchentes, como agir em situações de emergência e quais são as melhores práticas de prevenção. Por exemplo, ensinar as pessoas a identificar sinais de alerta de enchentes e a importância de ter um plano de evacuação pode salvar vidas. Além disso, a participação ativa da comunidade em simulações de desastres e treinamentos de resposta a emergências fortalece a resiliência local.

Quais as principais curiosidades sobre as enchentes? Um dado interessante é que algumas enchentes podem ocorrer devido ao rompimento de barragens naturais ou artificiais, liberando grandes volumes de água de forma repentina. Quais as principais coisas a serem levadas em conta na hora de escolher o que levar? Documentos importantes, medicamentos essenciais, alimentos não perecíveis e água potável são itens prioritários em uma evacuação. Como se antecipar e evitar o máximo de transtornos possíveis? Manter-se informado sobre previsões meteorológicas e ter um kit de emergência preparado são passos fundamentais. Dicas de proteção e prevenção básicas para situações de enchentes incluem a instalação de barreiras físicas onde possível, a manutenção de sistemas de drenagem domésticos e a participação em iniciativas comunitárias de preparação.

Sobretudo, a combinação de infraestrutura adequada, planejamento urbano responsável e educação contínua da população forma a base para reduzir os riscos e os impactos das enchentes: Devastação e solidariedade diante dos impactos causados. A prevenção não apenas salva vidas e protege propriedades, mas também fortalece as comunidades, tornando-as mais resilientes e preparadas para enfrentar futuros desafios climáticos.

A Importância da Solidariedade em Tempos de Crise

Acima de tudo, a união e a colaboração comunitária desempenham papéis essenciais na mitigação dos efeitos devastadores das enchentes, trazendo à tona exemplos inspiradores de ajuda mútua e apoio.

Exemplos de solidariedade durante enchentes são numerosos e comoventes. Por exemplo, em 2019, a cidade de Barreiros, em Pernambuco, enfrentou uma enchente devastadora que deixou milhares de desabrigados. Desde já, a comunidade local se mobilizou para organizar abrigos temporários, fornecer refeições quentes e distribuir roupas e itens de higiene pessoal. ONGs, igrejas e grupos de voluntários se uniram para garantir que as necessidades básicas das vítimas fossem atendidas, mostrando que, em tempos de adversidade, a solidariedade pode ser um verdadeiro farol de esperança.

O impacto positivo da união e da colaboração comunitária vai além do alívio imediato. Principalmente, a solidariedade fortalece os laços sociais e cria uma sensação de pertencimento e apoio mútuo que é essencial para a recuperação a longo prazo. Nesse sentido, ações coletivas, como a limpeza de ruas e casas, a reconstrução de infraestruturas danificadas e o apoio emocional, não só ajudam na recuperação física, mas também no fortalecimento do tecido social. À primeira vista, pode parecer que essas ações são apenas paliativas, mas de antemão, elas geram uma resiliência comunitária que prepara a sociedade para enfrentar futuros desafios com maior coesão e determinação.

Como as ações solidárias podem transformar crises em oportunidades de fortalecimento social é uma questão que merece destaque. Em primeiro lugar, quando a comunidade se une para enfrentar as dificuldades, surgem novas lideranças e a cooperação se torna uma prática cotidiana. Todavia, é importante que essas ações não se limitem ao período de crise, mas que se estendam para a construção de um ambiente mais seguro e solidário. Por exemplo, projetos de reurbanização participativa, onde a comunidade tem voz ativa nas decisões sobre reconstrução e melhorias infraestruturais, podem transformar áreas vulneráveis em espaços resilientes e prósperos.

Atualmente, a solidariedade é constantemente testada em diferentes contextos, mas é em momentos de crise como as enchentes que ela realmente mostra seu valor. Primordialmente, a capacidade de uma comunidade se unir e agir coletivamente determina não apenas a rapidez da recuperação, mas também a qualidade de vida futura de seus membros. Sobretudo, a solidariedade transforma crises em oportunidades, construindo comunidades mais fortes, coesas e resilientes.

Considerações finais

Concluindo, ao longo deste post, discutimos a definição e causas das enchentes, os variados tipos que existem e os seus impactos devastadores, tanto materiais quanto humanos. Principalmente, abordamos exemplos notáveis de enchentes ao redor do mundo e as lições aprendidas com esses desastres. Também exploramos como medidas de prevenção e preparação podem reduzir significativamente os riscos, e a importância vital da solidariedade em tempos de crise.

Sobretudo, a importância de estar preparado para enfrentar enchentes não pode ser subestimada. De antemão, é essencial que cada pessoa conheça as áreas de risco em sua comunidade e esteja ciente dos planos de evacuação locais. Todavia, preparação individual não é suficiente; a ação solidária e comunitária é igualmente vital. Por exemplo, a mobilização comunitária durante e após uma enchente pode salvar vidas, oferecer abrigo e fornecer recursos essenciais para aqueles que foram afetados. Nesse sentido, a união comunitária fortalece o espírito coletivo e facilita uma recuperação mais rápida e eficiente.

Atualmente, estamos constantemente sendo lembrados de que eventos climáticos extremos, como enchentes, são cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticas. À primeira vista, isso pode parecer desanimador, porém, acima de tudo, há muito que podemos fazer para contribuir para a prevenção e a resposta a enchentes. Primordialmente, podemos apoiar políticas públicas que promovam o desenvolvimento urbano sustentável e a construção de infraestrutura resiliente. Por exemplo, pressionar por melhores sistemas de drenagem e pela preservação de áreas verdes urbanas pode ter um impacto significativo. Além disso, participar ativamente em treinamentos de emergência e estar disposto a ajudar os vizinhos em tempos de necessidade reforça a solidariedade e resiliência comunitária.

Cada um de nós pode fazer a diferença na luta contra os impactos devastadores das enchentes. Em princípio, começar por educar-se e educar os outros sobre os riscos e medidas de prevenção é um passo fundamental. De antemão, podemos nos envolver com organizações locais que trabalham na prevenção e resposta a desastres, oferecendo nosso tempo e recursos. Por exemplo, apoiar iniciativas de reflorestamento e conservação do solo pode ajudar a mitigar os efeitos das enchentes em longo prazo. Constantemente, pequenos gestos de solidariedade podem ter um impacto transformador.

Assim sendo, as enchentes nos lembram da vulnerabilidade humana perante a natureza, mas também da incrível capacidade de resistência e cooperação. Sobretudo, estar preparado e agir com solidariedade não só salva vidas, mas constrói comunidades mais fortes e resilientes. Vamos, portanto, nos comprometer a agir agora, tanto na prevenção quanto na resposta às enchentes, para proteger nosso futuro coletivo.

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